Desenvolvimento Sustentável instala placas de preservação da restinga na orla da capital


Objetivo é solicitar o apoio do cidadão nos cuidados com esse tipo de vegetação, essencial para o meio ambiente

Desenvolvimento Sustentável instala placas de preservação da restinga na orla da capital. 
Desde a última quarta-feira (16), servidores da Superintendência Municipal de Desenvolvimento Sustentável (Sudes) vem instalando placas de preservação da restinga na orla da capital. Ao todo, foram colocadas 15 placas nas praias de Jacarecica, Cruz das Almas e Jatiúca. A ação conta com o apoio dos jovens aprendizes da Naturalle e da Locar, empresas responsáveis pela coleta regular em Maceió.

A placa pede que o cidadão que transita ou reside nas regiões colabore com a Prefeitura e com o meio ambiente, dando avisos como o de proibido estacionar, acampar, fazer queimadas ou plantar outro tipo de vegetação na área, que é de preservação permanente de acordo com a Lei 12.651 do Código Florestal Brasileiro.

Kedyna Tavares, diretora de planejamento e serviços especiais, fala sobre a importância da ação. “As plantas que compõem a restinga são as únicas espécies nativas que resistem à salinidade do mar e ajudam a impedir o avanço da maré para os centros urbanos e ainda permitem a formação de dunas se transformando em barreiras ao avanço do mar”, disse.

Além disso, a vegetação que compõe a restinga é um ecossistema de enorme importância por abrigar espécies ameaçadas de extinção.

Por isso, há 10 dias, a Sudes também realizou outra atividade relacionada com o tema. Equipes de educação ambiental do órgão orientaram carroceiros que trabalham na região, transitando e até alimentando seus animais com essa vegetação. A prática, além de crime ambiental, pode trazer prejuízos para a saúde do animal, que podem ser intoxicados algumas semanas depois de ingerir a vegetação.

Kedyna Tavares, diretora de planejamento e serviços especiais, fala sobre a importância da ação. “As plantas que compõem a restinga são as únicas espécies nativas que resistem à salinidade do mar e ajudam a impedir o avanço da maré para os centros urbanos e ainda permitem a formação de dunas se transformando em barreiras ao avanço do mar”, disse.

Além disso, a vegetação que compõe a restinga é um ecossistema de enorme importância por abrigar espécies ameaçadas de extinção.

Por isso, há 10 dias, a Sudes também realizou outra atividade relacionada com o tema. Equipes de educação ambiental do órgão orientaram carroceiros que trabalham na região, transitando e até alimentando seus animais com essa vegetação. A prática, além de crime ambiental, pode trazer prejuízos para a saúde do animal, que podem ser intoxicados algumas semanas depois de ingerir a vegetação.

Fonte: Ascom Sudes

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