Comunicação Espiritual


Qual a importância dos comunicadores atuais, dos conhecidos “influenciadores digitais”, sobretudo aqueles que atuam na perspectiva do bem estar e da saúde, incluírem também em seus canais uma abordagem sobre a COMUNICAÇÃO ESPIRITUAL, como sempre estamos fazendo em nossas postagens?

Já bem sabemos que as doenças não surgem por acaso, nem tão pouco subitamente. A doença é um processo construído a partir de um conjunto de ações, como por exemplo, hábitos e predisposições CULTURAIS. Repito: CULTURAIS e consequentemente genéticas.

O que isto tem a ver com as doenças, com os hábitos e com as atitudes advindas das predisposições culturais?

Atente-se para esta informação:

Nós somos frutos (ou consequências) de experiências de vidas e não apenas de uma só história encarnatória.

Nosso corpo humano estrutura uma consciência que irá manifestar várias personalidades espirituais. É por isso que um ser consciente manifesta comportamentos distintos. Um lado raivoso, outro pacífico. Um lado astuto e hábil, outro, preguiçoso e desvigorado.

Assim, manifestando comportamentos de várias experiências vividas, nós construímos o Ser presente, que reflete um misto de personalidades.

Por que a comunicação espiritual é importante?

Nós precisamos compreender que a comunicação espiritual não é feita mais através de copos se movendo sobre a mesa, como era no século passado. Nossa necessidade de crescimento e evolução exige mais objetividade e quebra de velhos paradigmas religiosos que negam essa realidade. Nossa saúde depende muito da nossa realidade histórica espiritual.

É perdoando, arrependendo-se e amando que estaremos nos desligando do passado e por essa razão, a mediunidade (comunicação espiritual) está latente entre nós.

Precisamos ouvir, conhecer, sentir e refletir sobre o que somos além do presente Ser. As técnicas meditativas estão à nossa disposição para isso, bem como a clarividência, a clariaudiência, a psicografia e demais comunicabilidades supra-mentais mediúnicas.

A cura primária vem do espírito, da raiz energética, da renovação do amor de cada um. Não precisamos voltar à época em que se queimavam “bruxas”. Se está cada vez mais comum ver crianças descreverem suas habilidades mediúnicas, então nós iremos aprender com elas. Isto não é nenhum fenômeno sobrenatural, mas nossa nova oportunidade de aprendizado.

 

Anterior Vamos manter a Barra sempre limpa
Próximo Grupo das Mulheres, mãos atuantes no Carnaval

Sem Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *