SSP e Ministério Público avaliam parceria no combate à perturbação do sossego alheio


Projeto tem reforçado melhorias na estrutura de unidades policiais que atuam contra a criminalidade

Representantes da Secretaria de Estado da Segurança Pública e do Ministério Público do Estado se reuniram, na manhã de terça-feira (05), para avaliar as ações de combate à perturbação do sossego alheio que vêm sendo desenvolvidas pelas forças alagoanas, principalmente na Região Metropolitana de Maceió.

 

Durante o encontro, também foi reforçada a parceria que tem conseguido uma grande redução neste tipo de crime com base nos protocolos referendados por meio de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). Além disso, houve avaliação também do projeto “O Preço do Crime”, que tem sido coordenado pelo órgão ministerial para que haja conversão de transações penais para a reestruturação de unidades policiais.

 

Uma das vertentes do projeto, chamada MP Amigo das Bases, consiste na destinação de recursos oriundos de penalidades aplicadas a infratores para a compra de equipamentos que colaborem e reforcem o trabalho desempenhado na garantia da tranquilidade da população.

Em 2023, por exemplo, as Bases Comunitárias do Vergel do Lago e do conjunto Carminha, no Benedito Bentes, pertencentes à Polícia Militar, receberam notebooks e projetores multimídia, por meio do projeto. A base do Carminha foi contemplada ainda com um drone.

 

O chefe de Articulação de Polícia Comunitária da SSP, tenente Alex Acioli, avalia como positiva esse trabalho integrado, que tem favorecido principalmente a população alagoana. “É muito importante esse estreitamento de relações entre a SSP e o Ministério Público através do projeto para o fortalecimento das unidades de polícia pertencentes à Segurança Pública, visando reforçar o eixo preventivo”, disse o oficial.

 

Ele ainda lembrou que parte dos equipamentos destinados às forças policiais foi apreendida durante as ações da operação “Na Base do Sossego”, que também tem contemplado instituições religiosas e filantrópicas.

“Alguns aparelhos sonoros apreendidos durante o trabalho repressivo, com base no acordo firmado para reincidentes, são distribuídos para igrejas e instituições de caridade. Essas apreensões também resultam em multas e estas podem ser convertidas em materiais que têm auxiliado bastante aos policiais no serviço ordinário”, finalizou o tenente Alex.

 

Além de representantes da SSP e do MPE, também participaram da reunião integrantes da PM, Polícia Civil, Polícia Penal e do Corpo de Bombeiros Militar.

Fonte: Agência Alagoas

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