Atendimentos fazem parte do Programa Saúde na Escola e busca identificar alterações na visão dos alunos para prestar uma assistência adequada
Segundo a diretora-geral do Pam Salgadinho, Marcela Holanda, as crianças atendidas pelo projeto fazem o primeiro atendimento nas próprias escolas.
“Muitas delas, devido à pandemia, ficaram muito tempo on-line, o que acarretou problemas de visão e com o retorno presencial, algumas se queixaram de dificuldades. Por isso, os profissionais que integram o PSE fizeram esse primeiro contato no ambiente escolar para verificar as necessidades desses estudantes. Todo o atendimento é feito aqui no Pam e a Prefeitura também disponibiliza o transporte e os óculos para aquelas que precisam”, explica.
Participaram desse primeiro dia de atendimentos cerca de 40 crianças das escolas municipais Silvestre Péricles (Pontal da Barra) e Tereza de Jesus (Prado). No decorrer do projeto, todas as crianças de escolas do Município serão contempladas com triagem para identificar alterações e serão direcionadas para atendimentos no Pam Salgadinho.
Jéssica Flávia é enfermeira e diretora do bloco de oftalmologia do Pam Salgadinho. Ela explica as principais demandas que são enviadas para a unidade de saúde.
“Com esse projeto, investigamos questões como alterações na visão, erros de refração, estrabismo, glaucoma, hipermetropia, entre outras. Diagnosticada qualquer uma d
No bloco D, além dos atendimentos infantis, também funciona como local especializado para atendimento de adultos dentro das variadas especialidades oftalmológicas, como glaucoma, retina, córnea, oftalmologia geral e pediátrica.
Pais e responsáveis aprovam a iniciativa
Aurilene Duarte é mãe de Davi Carlos, estudante da Escola Municipal Silvestre Péricles. Ele aprova a iniciativa da Prefeitura de Maceió.
“Esse é um projeto muito bom, pois muitos alunos têm mesmo essa dificuldade de visão, então é excelente. O pessoal foi na escola, fez pré consulta com nossos filhos para ver quem precisava vir até aqui. Meu filho nunca reclamou da vista, mas quando fez o exame, precisava de óculos, então foi bom ficar sabendo logo”, afirma.
essas alterações, é feito um exame mais detalhado para confirmar, fazendo os exames clínicos de rotina e se necessário, encaminhando para procedimentos mais detalhados, como cirurgias”, informa.
Outra mãe que esteve presente na ação foi Yasmin Gomes, mãe de Ana Júlia, 7 anos, também estudante da Silvestre Péricles.
“Ela estava com dificuldade para enxergar e achei ótimo essa iniciativa da escola. É uma ótima oportunidade para os nossos filhos”, destaca.
Fonte: Ascom SMS
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