O processo político em Maragogi não vai ser fácil, muito menos tranquilo a disputa entre os quatro pré-candidatos não terá espaço para amadores, como dizem os mais experientes o processo é bruto, espera-se que com a passagem da Festa do Maragofé, que acaba hoje, os ânimos se.mantenham ao menos de forma equilibrada e tranquila até o processo final da eleição em seis de outubro deste ano.
Os pré-candidatos Marcos Madeira, Dani da Elba, Professor Adriano Calaça e Fio, estarão disputando pouco mais de; 20 mil votos que estarão aptos nessa eleição e cada um levará as suas propostas para tentar convencer o eleitor que é o melhor para Maragogi.
Nos bastidores, a movimentação não fica só pelas peripécias e brincadeiras de Chapuleta nas ruas de Maragogi, ou na movimentação religiosa do Maragofé num sentimento de amor e fé que se prevaleça durante toda a campanha, afinal, política é a arte do entendimento e do diálogo, assim esperamos.
Nesse xadrez político, em termos de apoio Dani da Elba saiu na frente ao conquistar como seu vice Ênio Cavalcante e de vários apoios, em especial na Câmara de Vereadores, em que o seu poder de convencimento através do diálogo e do entendimento arregimentou vários apoios dos 11 vereadores atuais sete lhe acompanham, além do apoio de Sérgio Lira e Artur Lira.
Já Marcos Madeira, quer voltar a administrar Maragogi, e conta com o apoio do vereador Fernando da Skol que é o seu vice na chapa e os apoios dos vereadores Mércio e Júnior Barra Grande e conta com o apoio do povão para suplantar as adversidades no processo e os apoios de Paulo Dantas, Marcelo Victor e dos Calheiros.
O professor Adriano aposta na insatisfação popular do “Nem um, Nem outro”, e de forma comedida e prudente, monta a sua chapa sem alarde e as sete chaves, inclusive o nome do seu vice que só anunciará no momento certo.
O vereador Fio é o outro pré-candidato que vai para essa luta e aos poucos construindo a sua pré-candidatura com a montagem da chapa para vereadores e o vice que ainda será escolhido, Fio contará com apoio do prefeito Gilberto Gonçalves e da deputada Gabi Gonçalves.
Agora, fica com o eleitor.
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