PAIOL


Quando a lança que rompe o peito já não sabe a que ponto determinante deveria alcançar, surgem remotos conceitos de uma tragédia anunciada, onde aqueles dominantes de ocasião já não tem aquela admiração  om a maioria de antes e sua capacidade de saber acolher torna mesquinha. Enquanto inocentes mancham seu solo com sangue, suor e lágrima, seus algozes riem prazerosamente com tudo e de todos. Sua chama de  violência o conduz divergindo até suas estratégias calculadas, seus alvos fogem de sua mente doentia e sua sanha de destruição rompem todas as formas e direções. Chega a sacudir toda esfera onde ele atinja e essa barbárie não tem preço em relação à população destruída. Como tratar pessoa de uma mentalidade tão pequena que sente prazer destruindo outros. Fiquemos a indagar; afinal qual o sentido de tamanha destruição  entre povos que objetiva apenas o “Preciso de Paz”, com tanta violência exposta, numa chama constante a combustar destruindo campos, vilas, prédios e castelos. Tudo sem efeitos transitórios naquela imensidão de  escombros triturados entre corpos, onde uns desfilam em retiradas cabisbaixos e outros por não terem a oportunidade e o respeito imposta pelo poder de sepultar decentemente seus mortos.

 

Valter Lima

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