Emater inicia repasse federal de R$ 1,4 milhão para agricultores familiares


Com o objetivo de reduzir a vulnerabilidade social de famílias em situação de pobreza e ampliar a segurança alimentar e nutricional, o Instituto de Inovação para o Desenvolvimento Rural Sustentável de Alagoas (Emater) vai aplicar R$ 1.449.600 de recursos federais – via Ministério da Cidadania – do programa de Fomento às Atividades Rurais em 23 cidades de quatro regiões do estado.

Seguindo o calendário do Bolsa Família, o repasse desses recursos financeiros não reembolsáveis começará a partir de segunda-feira (18) e beneficiará projetos agropecuários das cadeias produtivas pecuária (avicultura, bovinocultura, caprinocultura, ovinocultura e piscicultura); e agrícola (fruticultura, horticultura e raízes e tubérculos).

“É um programa significativo, visto que promove inclusão social e produtiva às famílias assistidas pelos técnicos da Emater, que fazem visitas periódicas para desenvolver as potencialidades produtivas destes agricultores familiares. Por meio da assistência técnica, as famílias ganham visibilidade, produzem mais e melhor, aprimoram a alimentação nutricional, aumentam a renda e acessam outras políticas públicas”, ressaltou Maria Dantas, assistente social da Emater.

Essa quantia será distribuída entre 636 famílias das regiões Agreste I (Arapiraca e Taquarana); Agreste II (Belém, Estrela de Alagoas, Minador do Negrão, Palmeira dos Índios e Tanque D’Arca); Médio Sertão (Dois Riachos, Maravilha, Olho D’Água das Flores, Olivença, Poço das Trincheiras, Santana do Ipanema e São José da Tapera); e Mata Alagoana (Atalaia, Capela, Flexeiras, Matriz de Camaragibe, Santana do Mundaú, União dos Palmares e Viçosa).

Os beneficiários dos municípios de Ibateguara e Campestre estão em processo de análise pelo Ministério da Cidadania, para que o recurso seja liberado posteriormente.

Como funciona o pagamento?

O Governo Federal credita o recurso não reembolsável de R$ 2.400 por beneficiário na conta do cartão do Bolsa Família. Esse repasse é feito em duas parcelas, uma de R$ 1.400, para iniciar a implantação do projeto, e outra de mil reais, que é creditada 60 dias depois.

Programa de Fomento às Atividades Rurais

A ação tem como público prioritário a população rural – agricultores familiares e povos tradicionais (indígenas e quilombolas) – em situação de pobreza e extrema pobreza, com renda per capita mensal de zero a R$ 89.

O projeto é gerido de maneira participativa entre o Ministério da Cidadania; a Secretaria de Agricultura Familiar e Cooperativismo; Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura (Seagri); e Emater.

Por meio desta gestão, o Ministério emite a lista orientadora com as famílias de extrema pobreza inscritas no Cadastro Único, para a Emater, entidade executora, e a Seagri indicarem o fiscal do projeto para análise e aprovação das propostas colocas no Sistema Informatizado de Assistência Técnica e Extensão Rural.

Então, a Emater seleciona o público beneficiário, qualifica a demanda e elabora os projetos produtivos para aquisição do fomento, além de prestar assistência técnica contínua.

Com o objetivo de reduzir a vulnerabilidade social de famílias em situação de pobreza e ampliar a segurança alimentar e nutricional, o Instituto de Inovação para o Desenvolvimento Rural Sustentável de Alagoas (Emater) vai aplicar R$ 1.449.600 de recursos federais – via Ministério da Cidadania – do programa de Fomento às Atividades Rurais em 23 cidades de quatro regiões do estado.

Seguindo o calendário do Bolsa Família, o repasse desses recursos financeiros não reembolsáveis começará a partir de segunda-feira (18) e beneficiará projetos agropecuários das cadeias produtivas pecuária (avicultura, bovinocultura, caprinocultura, ovinocultura e piscicultura); e agrícola (fruticultura, horticultura e raízes e tubérculos).

“É um programa significativo, visto que promove inclusão social e produtiva às famílias assistidas pelos técnicos da Emater, que fazem visitas periódicas para desenvolver as potencialidades produtivas destes agricultores familiares. Por meio da assistência técnica, as famílias ganham visibilidade, produzem mais e melhor, aprimoram a alimentação nutricional, aumentam a renda e acessam outras políticas públicas”, ressaltou Maria Dantas, assistente social da Emater.

Essa quantia será distribuída entre 636 famílias das regiões Agreste I (Arapiraca e Taquarana); Agreste II (Belém, Estrela de Alagoas, Minador do Negrão, Palmeira dos Índios e Tanque D’Arca); Médio Sertão (Dois Riachos, Maravilha, Olho D’Água das Flores, Olivença, Poço das Trincheiras, Santana do Ipanema e São José da Tapera); e Mata Alagoana (Atalaia, Capela, Flexeiras, Matriz de Camaragibe, Santana do Mundaú, União dos Palmares e Viçosa).

Os beneficiários dos municípios de Ibateguara e Campestre estão em processo de análise pelo Ministério da Cidadania, para que o recurso seja liberado posteriormente.

Como funciona o pagamento?

O Governo Federal credita o recurso não reembolsável de R$ 2.400 por beneficiário na conta do cartão do Bolsa Família. Esse repasse é feito em duas parcelas, uma de R$ 1.400, para iniciar a implantação do projeto, e outra de mil reais, que é creditada 60 dias depois.

Programa de Fomento às Atividades Rurais

A ação tem como público prioritário a população rural – agricultores familiares e povos tradicionais (indígenas e quilombolas) – em situação de pobreza e extrema pobreza, com renda per capita mensal de zero a R$ 89.

O projeto é gerido de maneira participativa entre o Ministério da Cidadania; a Secretaria de Agricultura Familiar e Cooperativismo; Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura (Seagri); e Emater.

Por meio desta gestão, o Ministério emite a lista orientadora com as famílias de extrema pobreza inscritas no Cadastro Único, para a Emater, entidade executora, e a Seagri indicarem o fiscal do projeto para análise e aprovação das propostas colocas no Sistema Informatizado de Assistência Técnica e Extensão Rural.

Então, a Emater seleciona o público beneficiário, qualifica a demanda e elabora os projetos produtivos para aquisição do fomento, além de prestar assistência técnica contínua.

Fonte: Agencia Alagoas

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