Uncisal e MP/AL assinam convênio para divulgação da cartilha “Sou do bem, digo não à corrupção!”

A ideia é que estudantes da Universidade sejam incentivados à honestidade e à transparência nas condutas diárias, demonstrando que ser ético vale a pena

A Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal) e o Ministério Público do Estado de Alagoas (MP/AL) assinaram, nesta segunda-feira (13), um termo de parceria para que a Universidade utilize a cartilha “Sou do bem, digo não à corrupção!”, elaborada pelo MP/AL. A ideia é que estudantes da Instituição sejam incentivados à honestidade e à transparência nas condutas diárias, demonstrando que ser ético vale a pena.

A solenidade contou com as assinaturas do procurador-geral de Justiça, Márcio Roberto Tenório de Albuquerque; do reitor da Uncisal, professor Henrique de Oliveira Costa; da promotora de Justiça Stela Valéria Cavalcanti – que conjuntamente com o promotor Jamyl Gonçalves Barbosa é autora da cartilha -; e do promotor de Justiça Humberto Henrique Bulhões, chefe de gabinete do MP/AL.

 

“A intenção da Cartilha é levar aos jovens a percepção de que os pequenos gestos que praticamos involuntariamente no dia a dia significa a prática da corrupção. Por esse motivo, é importante educarmos os jovens para que possamos ter homens e mulheres, no futuro, que efetivamente pensem na sociedade como um conjunto, e não apenas na sua individualidade”, afirmou o procurador-geral de Justiça, Márcio Roberto Tenório de Albuquerque.

O reitor da Uncisal garantiu que vai propagar o tema da cartilha na Universidade. “Nós iremos divulgar o conteúdo da cartilha com os nossos estudantes, muito sensíveis aos ensinamentos. Jovens que, futuramente, serão profissionais do serviço público ou privado e que, sensibilizados quanto às atitudes corretas frente a essas pequenas corrupções, irão vencer essa etapa com ética”, pontuou Henrique de Oliveira Costa.

Educação para transformar

Segundo a promotora de Justiça Stella Cavalcanti, a cartilha foi elaborada de forma didática exatamente para facilitar o entendimento do público. “É uma linguagem fácil, objetiva e que permite mais facilmente a absorção das informações. Certamente, os estudantes que receberão a cartilha vão assimilar essa conscientização e serão multiplicadores desse processo de educação em casa e entre os familiares e amigos”, detalhou ela.

“As pequenas corrupções do dia a dia podem se tornar grandes crimes”, alertou a promotora de Justiça. “Se essas condutas forem evitadas, a partir da discussão da Cartilha em sala de aula, teremos a chance de transformar a sociedade, repensando maus hábitos – como utilizar a carteira de estudante de outra pessoa -, e, assim, formar cidadãos mais conscientes de seus direitos e obrigações”, encerrou a promotora.

 

Danielle Cândido

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