A proposta da oficina é conseguir trazer o público de volta ao Mercado do Artesanato, um local de cultura e arte. Ao todo, 28 pessoas participaram da segunda edição da oficina, entre crianças, jovens adultos e idosos. Na primeira edição, realizada no final de agosto, 25 pessoas participaram.
“A gente está levando a cultura mais adiante. Levando a olaria mais adiante, fazendo com que as pessoas conheçam o processo de tratamento até chegar nas mãos e poder moldar algo”, explica um dos organizadores da ação, o artesão Mano Oliveira.
A proposta da oficina é conseguir trazer o público de volta ao Mercado do Artesanato, um local de cultura e arte. Ao todo, 28 pessoas participaram da segunda edição da oficina, entre crianças, jovens adultos e idosos. Na primeira edição, realizada no final de agosto, 25 pessoas participaram.
“A gente está levando a cultura mais adiante. Levando a olaria mais adiante, fazendo com que as pessoas conheçam o processo de tratamento até chegar nas mãos e poder moldar algo”, explica um dos organizadores da ação, o artesão Mano Oliveira.
A oficina é ministrada pelo artesão Wellington Noé, que também é permissionário do Mercado do Artesanato. Ele explica que há mais de 25 anos queria passar o que sabe sobre a olaria para os demais.
“A minha intenção é conseguir somar e mostrar como são produzidas as peças. Não faço só argila, quero conseguir fazer oficina de outros trabalhos para passar o meu saber para as pessoas”, afirma o mestre.
Isa Rezende, 40 anos, moradora do bairro Poço, sempre visita o Mercado do Artesanato e lembra da infância. Ela levou para as filhas, que aproveitaram para aprender mais sobre o ofício.
“Como eles precisam fazer um trabalho escolar para mexer com argila e fazer uma escultura sobre a cultura alagoana, aproveitei. Essa é a oportunidade perfeita de aprender a mexer com argila, que não é fácil”, revela.
O pequeno Dante de Oliveira, 9 anos, pediu ao pai para participar da oficina. “Já tinha mexido na escola. Gostei e fiquei mexendo e fiz um cacto. Hoje vou fazer um vaso”, fala animado.
Para Sueli Catarina, 64 anos, a oficina será uma oportunidade para ela trabalhar com as mãos. “Tenho artrose e disseram que o artesanato é bom para movimentar as mãos, exercitando. Quando chegar na fisioterapeuta eu vou dizer: fui lá, tô fazendo e tô gostando”, conta com entusiasmo.
A próxima oficina de argila está marcada para o dia 17 de setembro e já tem 34 pessoas agendadas para participar.
Fonte: Ascom Semtabes
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