Hoje, 27/9, no Dia Mundial do Turismo, a rica história de Porto Calvo que poderia ser contada pelos quatro cantos do município iria gerar muitos empregos e renda, mas se perde ao passar do tempo, uma perda para o município e pasmem por sua rica, mas pouco explorada história.
O símbolo do turismo, data de 1610, como bem representa o um dos instrumento que faz parte de sua história, a Igreja de Nossa Senhora da Apresentação.
O saudoso ex-prefeito Kaíka, ainda fez a “Praça do Marco Zero”, “O Cais do Porto Calvo” e o “Memorial Calabar”, no “Alto da Forca ou da Força”, como queiram alguns, e o também, saudoso Ormindo Uchôa que visionário, fez a “Ponte do Patia” e o “Anel Viário”, hoje praticamente acabado, isto para melhorar o acesso aos monumentos na “Terra de Calabar”.
Pelo visto na “Terra de Calabar”, o turismo não tem muito a comemorar, até o “Fortim Bass”, está praticamente abandonado e a rica história de Porto Calvo e de Calabar, não são contadas por aqui apesar de seus 387 anos de seu aniversário, comemorado dia 12/4, apesar das grandes lutas intermináveis que aconteceram por aqui, entre portugueses e holandeses, ao longo de sua ocupação.
Ainda ideia do saudoso ex-prefeito Kaíka, uma estátua colocada na entrada da cidade, anuncia que “Bem-vindo a Porto Calvo”,, mas infelizmente o turismo histórico e ecológico de um cenário de beleza sem igual, para se deslizar no rio Manguaba, fica só no imaginário e passa despercebido de quem pensa num desenvolvimento para Porto Calvo que por sua história e belezas naturais gerariam empregos e renda com o fortalecimento do seu Produto Interno Bruto – PIB, mas quando a gestão pensar pequeno, o verdadeiro troféu que o povo gostaria de receber seria o desenvolvimento do município, mas ele não chega, fora disso, é constatar que Porto Calvo vive numa eterna mesmice e sem perspectiva.
Na “Terra de Calabar”, não se tem o que comemorar no Dia Mundial do Turismo, muito menos contar a sua orópria história. Lamentável!
Sem Comentário