Uma corda uma amarra um suporte, que não conseguem prender as paixões incontidas, flertes momentâneos as barreiras que se nivelam aos choros que divagam num rosto sombrio, com marcas sem retoques, brilhos marejados fagulhas de luz incandescentes, retratos triturados aos montes acumulam aos cantos.
Qualquer ruido já não torna barulhento, sai do espaço vazio impreenchível que consome devagarinho salta, brinca, seduz e que sem saber e querer transforma em luz.
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