Discurso Distorcido de Bolsonaro na ONU de um país que não existe


O Brasil, como sempre acontece nas reuniões da ONU, é o país que abre a reunião daquela importante organização internacional.

O erro da ONU foi deixar um presidente falar sem ser vacinado, inclusive na delegação brasileira duas pessoas foram testadas de forma positiva para COVID 19, dentre elas, o Ministro Marcelo Queiroga.

Mas, o erro maior foi visto e ouvido no discurso do presidente Jair Bolsonaro que defendeu o indefensável, o “Tratamento Precoce”, a redução das queimadas no Brasil, a credibilidade de seu governo no Brasil, e o fortalecimento da economia, contrariando os números que apontam o contrário que gera inflamação e assiste o seu povo com salários sem poder de compra.

A compra de vacinas, nunca foi o seu forte, mas sua fala narrava um país sem problemas, um verdadeiro cenário das “mil maravilhas”, algo fantasioso que só ele e seus apoiadores enxergam.

Com sua popularidade em queda, Bolsonaro desenhou para o mundo que o evento do dia 7 de setembro foi um sucesso e que segundo ele, foi o a maior manifestação popular da história do país, numa demonstração de que o povo foi para as ruas em defesa da democracia e de seu Governo, ou seja, mais uma fantasia de fácil constatação.

Infelizmente, o presidente que teve mais uma vez notoriedade para o mundo, com cerca de 13 minutos, no púlpito, na Assembleia Geral da ONU.

Num discurso distorcido, Bolsonaro falou de um Brasil que sinceramente não existe.

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