Desenvolvimento Sustentável realiza ações de educação ambiental na orla da capital


Órgão executa educação ambiental com frequentadores das praias, além da instalação de papeleiras para facilitar o descarte de pequenos resíduos

Com a chegada do verão, Desenvolvimento Sustentável realiza ações na orla da capital. 
Com o início do verão, previsto para o próximo dia 21, a Superintendência Municipal de Desenvolvimento Sustentável (Sudes) tem realizado ações na orla da capital visando a grande quantidade de pessoas, nativas ou turista, que visitam a região nesta época do ano. As atividades buscam orientar os cidadãos e evitar que o descarte do resíduo gerado seja irregular e prejudicial ao meio ambiente.

No último final de semana, servidores da Superintendência, aliados aos jovens aprendizes da Locar e da Naturalle, empresas que atuam na coleta regular da capital, percorreram a orla passando informações sobre os malefícios provocados pelo despejo inadequado do lixo a natureza, além da contribuição para a degradação de espaços públicos e de convívio social.

Os colaboradores também fizeram a distribuição de lixocar para que as pessoas pudessem ter um local para fazer o descarte de pequenos resíduos enquanto dirigem ou utilizam a faixa de areia para curtir a praia.

A diretora de planejamento e serviços especiais da Sudes, Kedyna Tavares, afirma que a educação ambiental incetiva os frequentadores da orla a seguirem atitudes benéficas para o meio ambiente.

“Essa época do ano nós notamos um grande aumento no descarte irregular no calçadão da orla e faixa de areia das praias. Sendo assim, educar ambientalmente turistas que visitam Maceió e os próprios nativos, para que mantenham um dos nossos cartões postais em perfeito estado é uma ótima ação”, disse.

Instalação de papeleiras

Além de orientar as pessoas, a Sudes também está intensificando a instalação de novas papeleiras no calçadão que vai da Pajuçara até a Cruz das Almas. Ao todo, neste percurso, são mais de 100 equipamentos instalados para receber itens como garrafas plásticas, embalagens em geral e resíduos orgânicos.

Outro foco da educação ambiental foi explicar a necessidade de manter as papeleiras preservadas, visando diminuir o vandalismo direcionado ao equipamento. Pois, somente este ano, 46 papeleiras foram danificadas e tiveram que ser substituídas, causando um prejuízo de aproximadamente R$ 39 mil, que poderiam ser investidos em melhorias para a limpeza urbana da capital.

“São pequenas atitudes que acabam se tornando grandes problemas. O simples fato de preservar um equipamento público como esse traz benefícios futuros, no investimento que pode ser feito nos serviços de limpeza urbana da cidade”, completou a diretora.

Fonte: Ascom Sudes

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