Cibele Moura cobra solução para desabastecimento de água em Paripueira e região Norte


Deputada também aponta para prejuízos com ruas que foram escavadas pela Casal e não recuperadas

A deputada estadual Cibele Moura (PSDB) cobrou, nesta sexta-feira (29), na Assembleia Legislativa Estadual (ALE), durante sessão especial que debateu o abastecimento de água no Estado, que a Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) apresente uma solução sobre a constante falta de água no município de Paripueira e região Norte. Da tribuna da Casa, a parlamentar informou que logo após a exibição de uma reportagem em um canal de televisão local, mostrando o drama enfrentado pelos moradores da cidade, ela buscou o presidente da companhia, Clécio Falcão, pedindo providências. Afirmou que algumas medidas foram tomadas, mas não o suficiente para resolver o problema.
“Tem muita coisa para melhorar quando se trata de Paripueira. Faltou água o carnaval inteiro. Começou a faltar na sexta-feira. É uma cidade que a economia muda durante o carnaval. O turismo precisa de emprego, mas como é que a gente faz turismo se não tem água; como é que o turista vai para a cidade se a gente não tem água?”, questionou Cibele.
A parlamentar mostrou ainda imagens de ruas que foram escavadas pela Casal para mexer na rede de saneamento e não recuperadas posteriormente. “O serviço é feito, a gente resolve o problema às vezes, mas causa outro”, disse, apontando para a situação da entrada da cidade, totalmente esburacada. “E quem paga essa conta?”, questionou ao responder: “A prefeitura, que vai ter que recuperar a via. Quando a prefeitura paga a conta quem vai estar pagando na verdade é o contribuinte, é o pagador de imposto. É a gente. E esse dinheiro poderia estar sendo investido em qualquer coisa”.
Cibele apelou ao presidente da Casal por uma solução para as vias. “A cidade é turística, não pode ficar assim. A economia da cidade gira em torno do turismo”, afirmou.
Liderança comunitária da cidade de Paripueira, Lucas Oliveira também lançou um apelo ao presidente da Casal. Disse que a população local passou oito meses sem água na torneira. “Especificamente a comunidade do Norte”, disse, Cibele.

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