O Centro de Atenção Psicossocial Infantil (Capsi) Dr. Luiz da Rocha Cerqueira, localizado na Serraria, realizou na tarde dessa sexta-feira (4) uma palestra sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) com foco no acesso e inclusão de pessoas com deficiência nos serviços de saúde. A iniciativa ocorreu em parceria com a Associação dos Pais e Amigos do Excepcionais (Apae) e teve o objetivo de fortalecer a integração entre os serviços da rede de proteção infanto-juvenil.
Para Thyone Assunção, gerente do Capsi, esse momento busca fortalecer as ações de parceria entre os serviços da rede de atenção. “Durante a atividade, nós fizemos orientações aos familiares e profissionais sobre o ECA como instrumento de garantia de direitos de crianças e adolescentes com deficiência a estarem nesses serviços de atenção recebendo todo o cuidado necessário”, afirma.
“Foi um momento muito rico de troca que contou com a participação dos familiares e usuários que trouxeram suas dúvidas e compartilharem experiências. E é isso que sempre buscamos, que os usuários possam se colocar frente a suas demandas, fortalecendo sempre esse protagonismo”, completa Thyone Assunção.
Além de contar com a participação de adolescentes com deficiência ou transtornos psicossociais e seus responsáveis, o encontro contou com profissionais da APAE e da equipe multiprofissional do Capsi Dr. Luiz da Rocha Cerqueira.
Sobre o Capsi
O Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi) Dr. Luiz da Rocha Cerqueira atende crianças e adolescentes, de 5 a 18 anos, em sofrimento psíquico intenso, junto com seus familiares, focando no alívio do sofrimento, nas potencialidades e na qualidade de vida. Os Centros oferecem um atendimento interdisciplinar, composto por uma equipe multiprofissional que reúne médicos, assistentes sociais, psicólogos, psiquiatras, entre outras especialidades.
O serviço atende demandas como Transtorno do Espectro Autista (TEA), depressão, esquizofrenia, transtornos de conduta, transtorno de personalidade e sofrimento psíquico grave. As crianças e adolescentes podem ser encaminhados pelos serviços de saúde, escolas, conselhos tutelares, Centros de Referência Especializados em Assistência Social (Creas) e demanda espontânea.
Fonte: Ascom SMS
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