AMA discute Previdência Própria com os prefeitos


Em reunião híbrida, o presidente da Associação dos Municípios Alagoanos – AMA, Hugo Wanderley debateu com os prefeitos as dificuldades que estão enfrentando com as Previdências Próprias.
A recessão o aumento de despesas e o aumento da Covid, as receitas não acompanham as receitas e querem adequar à realidade de suas previdência.
A AMA reuniu especialistas para avaliar as exigências da Emenda Constitucional 103, que altera o sistema de previdência social e as regras de transição.
O Instituto Paulo Ziulkoski (IPZ), disse “ser que é preciso correr contra o tempo, visando as prefeituras e servidores”, disse o presidente do IPZ.
A orientação é para se adequar as obrigações do regime de previdência até dezembro, viabilizar o equilíbrio financeiro. A mudança no regime pode gerar um impacto nas contas municipais aos servidores vinculados nas atuais regras.
Segundo o presidente, Hugo Wanderley, 9 entre 10 municípios sofrem com a previdência a AMA, diz que a entidade promoverá mais capacitações com o Tribunal de Contas do Estado para se avançar.
“O presidente Otávio Lessa é um grande parceiro e também assegurou equipe para ajudar especificamente esse processo”, acrescentou.
Já o advogado municipalista Wesley Mendes afirmou ficar atentos aos prazos no cenário atual das previdências próprias, seus regimes (RPPS) para equilibrar as contas.
Capitalizar, é o meio para garantir e analisar a real possibilidade de redução dos valores alocados pelo Município no fundo sem comprometer os cálculos atuais e nem a solidez presente e futura dos fundos de previdência é indispensável, afirmou o especialista em RPPS e previdência complementar, Mário Rattes.
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