O Projeto de Lei enviado ao presidente da Câmara, Jason Júnior, a 003/2019, pelo prefeito de Porto Calvo David Pedrosa, resultado de um entendimento com a categoria dos professores não veio com o combinado, um reajuste de 4,17%, em duas parcelas, a primeira para maio, de 2% e a segunda para dezembro de 2,17%, apesar da insatisfação dos professores aceitaram, mas o que causou insatisfação e revolta foi a primeira parcela vir para junho.
Na terça-feira, não houve sessão, só foram os vereadores Zai, Sombreiro, Misso e Paulo Lélis, apesar de uma grande presença dos professores no auditório.
A intenção do prefeito em não atender o que foi acordado com os professores criou-se uma insatisfação, pois no texto, tinha: “a categoria é tão importante para o município”, mas na prática não retratava a realidade no tratamento
Os professores se mobilizaram com a vereadora Zaí, que sempre empenhada em defesa da categoria decidiram reagir contra essa atitude do prefeito, Resultado, na sessão extraordinária de sexta-feira, o prefeito voltou atrás e refez a data retroativo a maio, o que satisfez aos professores e a vereadora Zaí.
Como se vê, os professores unidos mostraram sua força e querem ser valorizados, já que no papel, ressalta a importância deles, mas o que se viu na prática foi que na prática para obter as conquistas de seus direitos é preciso muita luta.
#Visãodealagoas
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