A crise e os interesses e dos pré-candidatos pelas prefeituras em Alagoas


Na última quarta-feira, 30/8, cerca de 96 prefeituras em Alagoas, fecharam as portas numa mobilização dos prefeitos alagoanos e do nordeste na busca por mais recursos, pois alegam que “Sem FPM, não dá”.
A “crise” aumentou desde que o ex-presidente Jair Bolsonaro, retirou os impostos federais da gasolina e isso afetou substancialmente as arrecadações dos municípios e que o governo do presidente Lula, através do ministro da Fazenda Fernando Haddad, teve que negociar com os governadores para repor as perdas desses impostos com os estados e municípios, isto aconteceu pois o governo anterior na sanha de querer se reeleger e ganhar de qualquer jeito tomou essa atitude para dá uma de “bonzinho”, pensando que o povo é besta e deu no que deu, foi o primeiro presidente que não se reelegeu, e pasmem, ainda dizem que é popular.
Mas apesar da crise que ele deixou nos municípios o que não faltam são pré-candidatos querendo pegar essas “crises” ou “abacaxis”.
Para se ter uma ideia, do poder da “crise”, nos municípios, o que não faltam são pretendentes querendo a cadeira de prefeito, em Maragogi, a única e mais cobiçada cadeira do município já são 10 os pretendentes. Em Porto Calvo, outro município em “crise”, os pretendentes, já chegam a 10 pré-candidatos.
É pelo visto a crise nos município é tentadora, pois o que não faltam são pessoas querendo abraçar a crise.
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