Fronteira agrícola é desconhecida pela maioria dos alagoanos, diz Adeílson Bezerra


Sealba é a nova fronteira agrícola brasileira articulada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que abrange os estados de Sergipe, Alagoas e Bahia. Daí o acrônimo Sealba. O território, com mais de 5,15 milhões de hectares, envolve 171 municípios, os quais abrigam condições de solo e clima propícios para a produção agrícola, principalmente de grãos.
A região apresenta como vantagem e potencialidade a sua proximidade dos portos, a exemplo de Maceió (AL) e Aracaju (SE). Além da época de plantio diferenciada em relação ao Centro-Sul e ao MATOPIBA (Território que abrange o Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). Como também o potencial de ser um polo de produção de sementes de grãos como soja, e a expansão de culturas irrigadas na região do Baixo São Francisco.
Segundo o advogado, Adeilson Bezerra, outro fator importante é que os municípios do Sealba contam com o zoneamento de risco climático para um rol de culturas agrícolas, o que possibilita a concessão de financiamento e seguro-safra. “O mais importante nisto tudo é que o território de Palmeira dos Índios está totalmente incluído nessa nova fronteira agrícola brasileira”, lembra.
“Palmeira dos Índios possui solo rico, com muita água e de grande produtividade no cenário agrícola alagoano, mas os que poucos sabem é que a sua potencialidade ainda não está sendo plenamente explorada. Hoje, o cenário é promissor, pois com a criação do Sealba toda essa potencialidade tende a ser totalmente aproveitada”, explica Bezerra.
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