A programação inclui mesas temáticas, oficinas, rodas de conversa, apresentações culturais e a tradicional Marcha LGBTQIAPN+ de Alagoas
A Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa (Secult) marcou presença na 14ª Semana Estadual de Combate à LGBTfobia, que tem uma programação extensa que vai até o dia 18 de maio, em Maceió. Além de integrar a programação oficial, a Secult é uma das instituições que apoiam oficialmente a realização da semana, promovida pelo Governo de Alagoas por meio da Secretaria de Estado da Cidadania e da Pessoa com Deficiência (Secdef).
Representando a Secult no evento, o secretário executivo Milton Muniz destacou o papel da cultura como ferramenta de inclusão e transformação social. “A cultura é um espaço de fala, de escuta e de respeito. Apoiar esta semana é reforçar nosso compromisso com uma Alagoas mais plural, democrática e livre de qualquer forma de preconceito”, afirmou.
Consolidada no calendário estadual, a Semana Estadual de Combate à LGBTfobia promove uma série de ações voltadas ao enfrentamento da violência e da discriminação contra a população LGBTQIAPN+. A programação inclui mesas temáticas, oficinas, rodas de conversa, apresentações culturais e a tradicional Marcha LGBTQIAPN+ de Alagoas, que será realizada no fim de semana.
Ao apoiar institucionalmente a iniciativa, a Secult reafirma seu compromisso com a promoção da diversidade, da cidadania e dos direitos humanos por meio das políticas culturais. A secretaria atua de forma transversal, incentivando projetos, eventos e ações que valorizam a pluralidade de identidades e vozes presentes em Alagoas.
“Acreditamos que a cultura tem o poder de transformar realidades, abrir caminhos para o diálogo e dar visibilidade às diferentes formas de ser e existir. Estar ao lado desta iniciativa é reafirmar que a cultura também é um espaço de acolhimento e resistência”, afirmou a Secretária de Cultura e Economia Criativa de Alagoas, Mellina Freitas.
A Semana Estadual de Combate à LGBTfobia segue até o fim de semana e está aberta ao público. Com sua participação ativa, a Secult reforça seu papel como agente de inclusão e defensora de uma Alagoas mais justa, diversa e livre de preconceitos.
Fonte: Agência Alagoas
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