Brasil sobe cinco posições no ranking de desenvolvimento humano da ONU


Com dados referentes a 2023, país aparece agora na 84ª colocação, com um IDH de 0,786 (em uma escala de 0,000 a 1,000). Indicador é considerado de alto desenvolvimento

O Brasil subiu cinco posições e aparece agora na 84ª colocação no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), de acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (Pnud). Com um IDH de 0,786 (em uma escala de 0,000 a 1,000), o indicador é considerado de alto desenvolvimento.

O documento atualiza o IDH de 193 países, com base em informações de 2023, sobre indicadores de expectativa de vida, escolaridade e Produto Interno Bruto (PIB) per capita – por indivíduo. As classificações do IDH são baseadas em pontos de corte fixos do índice.

Os pontos de corte são: IDH inferior a 0,550 para baixo desenvolvimento humano; de 0,550 a 0,699 para médio desenvolvimento humano; de 0,700 a 0,799 para alto desenvolvimento humano; e 0,800 ou mais para muito alto desenvolvimento humano.

O relatório também mostra a evolução do país nos períodos de 2010 a 2023 (aumento médio anual de 0,38%) e de 1990 a 2023 (crescimento médio de 0,62%). Além do Brasil, outros 49 países são considerados de alto desenvolvimento. As nações de desenvolvimento médio somam 43, enquanto aqueles com desenvolvimento baixo são 26.

RANKING GLOBAL — A Islândia é o país com maior IDH do mundo (0,972), seguido por Noruega (0,970), Suíça (0,970), Dinamarca (0.962) e Alemanha (0.959). Segundo o documento, o Chile é o país na melhor posição entre as nações da América Latina e Caribe (45ª posição, com 0,878 ponto). Já o Sudão do Sul tem o pior indicador (0,388). As nove últimas posições são ocupadas por países africanos. O Iêmen, palco de uma guerra civil que dura anos no Oriente Médio, tem o décimo menor IDH.

Fonte: GOV.BR

Anterior Viagem de Lula à Rússia e à China: articulação por equilíbrio comercial e multilateralismo
Próximo Saúde libera R$ 100 milhões para reforçar atendimento a crianças com vírus respiratórios no SUS

Sem Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *