Com 3 milhões de documentos, Arquivo Público completa 59 anos de preservação da história de AL


Além do acervo, estímulo à pesquisa e iniciativas de educação patrimonial garantem proximidade e atendimento remoto a pesquisadores mesmo durante pandemia

A um ano de completar 60 anos de história, o Arquivo Público de Alagoas (APA), órgão vinculado ao Gabinete Civil, desde 2007, se mantém renovado para preservar e divulgar o acervo documental histórico e administrativo do Estado, mesmo em tempos de pandemia. Nesta quarta-feira (30), o APA completa 59 anos de estímulo à pesquisa e proximidade com o cidadão, como pilares da gestão desde 2015. Nesses últimos seis anos, o Gabinete Civil, por meio do APA, promove ações que visam destacar a importância de preservar a memória histórica do Estado e resgatar o sentimento de pertencimento por Alagoas.

Com a temperatura monitorada e mantida em 25° e a umidade em até 60°, o APA dispõe de 3 milhões de arquivos, datados do ano de 1711 em diante, do Império à República.

Nesses 59 anos, o secretário do Gabinete Civil,Fábio Farias, ressalta a importância do APA para a proximidade da população, como mais um instrumento de resgate da memória do próprio alagoano. “Os 59 anos desse importante equipamento e espaço de pesquisa, cuja missão é preservar, resguardar e conservar a memória administrativa de Alagoas, representam motivo de muita alegria para todo o povo alagoano. Além de ser um equipamento de preservação da memória, o Arquivo Público aproxima o cidadão da sua história”, destaca o secretário.

APA potencializa calendário alagoano com diversos eventos

Essas iniciativas ganharam força com os preparativos do Governo para o Bicentenário de Alagoas. De lá para cá, eventos como o Chá de Memória e Alagoanidade entraram no cenário cultural do Estado e, a cada evento, discutem temas relacionados à história e a Alagoas.

No início deste ano, o mundo inteiro foi surpreendido com uma devastadora doença que exigiu medidas de isolamento social para impedir o avanço do coronavírus. As determinações sanitárias inviabilizaram as ações culturais presenciais, como os já tradicionais Chás de Memória, Alagoanidade, Memória de Gerações e Suquinho de Memória.

No entanto, com criatividade e a ajuda da tecnologia, o atendimento aos pesquisadores continuou de forma remota, por meio da divulgação do acervo nas redes sociais, contatos telefônicos e e-mail, afinal, a busca por conhecimento não pode parar. Para 2021, a ideia é transferir esses eventos para as plataformas virtuais e continuar a propagação da cultura popular de Alagoas.

Fonte: Agencia Alagoas

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