Sobe para 722 o número de pessoas atingidas pelas chuvas em Alagoas


Boletim atualizado pela Defesa Civil Estadual aponta 13 municípios com pessoas desabrigadas e desalojadas

Mais de 700 pessoas estão desabrigadas ou desalojadas em 13 municípios alagoanos, de acordo com último boletim da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, divulgado na manhã desta quarta-feira (21).

 

O número de pessoas desabrigadas chega a 455 e desalojadas 267, nos municípios de Coqueiro Seco, Flexeiras, Igreja Nova, Joaquim Gomes, Maceió, Maragogi, Marechal Deodoro, Matriz do Camaragibe, Paripueira, Passo do Camaragibe, Pilar, Rio Largo e São Luiz do Quitunde.

 

Maceió e São Luís do Quitunde têm 152 pessoas afetadas pelas fortes chuvas que atingem o estado desde o fim de semana, principalmente no Litoral, Zona da Mata e Baixo São Francisco. São Luís do Quitunde tem o maior número de desabrigados (pessoas que estão alojadas em abrigos), totalizando 144, e 16 desalojados ( abrigadas temporariamente em casas de família).

 

Em Maceió, são oito pessoas desabrigadas e 144 desalojadas. Em Coqueiro Seco, a Defesa Civil contabiliza 10 pessoas desabrigadas e 35 desalojadas; Maragogi, 27 desabrigadas e 28 desalojadas; Paripueira, 12 desabrigadas e 46 desalojadas; Pilar, 35 desabrigadas e 42 desalojadas; em Flexeiras, 35 desabrigadas e 13 desalojadas; Joaquim Gomes, quatro desabrigadas e 12 desalojadas.

 

Em Marechal Deodoro, 16 pessoas estão desalojadas; em Rio Largo 75; Matriz do Camaragibe e Passo do Camaragibe, ambos com 12 pessoas desalojadas, e Igreja Nova, com  quatro desalojadas. A Defesa Civil Estadual continua fazendo o monitoramento dos rios Jacuípe e Mundaú e orienta a população a evitar áreas de risco.

 

De acordo com o último boletim emitido pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), as chuvas devem continuar nesta quarta-feira (21), com riscos de deslizamentos, alagamentos e elevação dos rios e lagoas.

 

A Semarh alerta para atenção especial nas regiões do Litoral, Baixo São Francisco e Zona da Mata, onde a formação de instabilidades pode gerar acumulados de chuva mais expressivos.

Fonte: Agência Alagoas

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