Estado reforça importância de população alagoana se vacinar contra Influenza


Especialista alerta que negligência pode evoluir para uma doença altamente contagiosa e com alto poder de letalidade
Vacinação contra a Influenza prossegue em Alagoas até o dia 31 de maio
A Secretaria de Estado de Saúde (Sesau) reforça junto à população alagoana a importância da imunização contra a Influenza, doença imunoprevenível aguda do sistema respiratório, com grande potencial de transmissão. Isso porque, mesmo com o aumento exponencial de casos e mortes este ano, em comparação com o mesmo período de 2023, apenas 264.285 pessoas se imunizaram em Alagoas até a terça-feira (22), o que corresponde a 40,01% das 694.456 preconizadas pelo Ministério da Saúde (MS).
Este percentual é considerado ainda muito baixo, diante do fato de que a Campanha de Vacinação contra a Influenza foi iniciada no último dia 25 de março e faltam apenas nove dias para o término. Até o prazo final, para atingir a meta mínima estipulada pelo MS, que corresponde a 90%, ainda é necessário vacinar 49,99% do público-alvo estipulado, o que requer a conscientização dos alagoanos para atenderem ao chamamento das autoridades de saúde pública.
A assessora do Programa Nacional de Imunização (PNI) de Alagoas, Rafaela Siqueira, ressaltou que a população está negligenciando para uma doença altamente contagiosa e com alto poder de letalidade. “Parece que as pessoas esqueceram a epidemia de Influenza que já tivemos, bem como, a Pandemia da Covid-19, onde várias pessoas precisaram de assistência hospitalar e morreram. É inconcebível termos vivenciado tanto sofrimento e dor e não termos compreendido que a vacina salva vidas”, frisou.
Para se ter ideia da gravidade da situação em Alagoas, enquanto de janeiro a abril de 2023 a Influenza acometeu 41 pessoas e levou quatro a óbito, no mesmo período deste ano o número de casos subiu para 143 e o de mortes aumentou para sete. Os dados são do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), vinculados ao MS e mostram que os alagoanos devem se vacinar.
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