Entre o Capital e a vontade própria o eleito vai definir o futuro do município nos próximos quatro anos


Chegamos em mais um ano de eleição, estamos em 2024, desta vez para escolhermos o prefeito e os seus vereadores representantes escolhidos pelo eleitor para traçarem o seu futuro e o que entende como o melhor político para representar o seu município no executivo e no legislativo, e isso será vital para a vida dos munícipes ao decidir quem vai escolher para conduzir o seu município pelos próximo quatro anos.
É público e notório que a decisão do eleitor corre um grande risco de interpretação, pois ele estará entre a cruz e a espada, ou seja, ser induzido por alguma vantagem financeira ou favor, isso poderá ser um grande drama optar por votar por sua consciência por entender o que é melhor para o seu futuro ou distorcer a sua vontade por obter uma vantagem financeira.
O momento é de reflexão, afinal, na eleição o eleitor passa uma procuração para o candidato que escolher para conduzir o destino do seu município e direcionar as prioridades da população e do município, se a escolha for acertada ganha o eleitor e o município, mas se o voto for comprado o vitorioso não terá compromisso algum, a mínima intenção de melhorar a vida do eleitor que ele adquiriu como mercadoria o voto.
Eleição é coisa séria, se votar sem a prevalência de sua vontade, serão quatro anos de sofrimento.
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